Semana do Meio Ambiente

O Cine Sem Tela foi convidado para participar da 8° Semana do Meio Ambiente de Palmas e 19° Semana do Meio Ambiente do Tocantins neste mês de junho. Confira exibição de "Lixo Extraordinário" nesta quarta-feira,5.

Cine Sem Tela participa de IV Anime Soul no Sesc Palmas


Companheiras e Companheiros,

Neste domingo, 30, nós do Cine Sem Tela participaremos do IV Festival Anime Soul no Sesc de Palmas e por esse motivo não haverá sessão neste domingo. No próximo mês, o Cine Clube trará uma programação voltada também para o universo das animações. Aguarde a nossa programação.

IV Anime Soul
O IV Festival Anime Soul de Palmas acontece neste sábado, 29, e domingo, 30, no Centro de Atividades do Sesc Tocantins, das 9h30 até as 18 horas, nos dois dias.

O evento tem como objetivo divulgar a cultura japonesa explorando o universo dos Animes, desenhos animados japoneses que já são muito populares no Brasil, promover campeonatos de vídeo-games com jogos niponicos, oferecer culinária japonesa, show de música e o campeonato de Cosplay, atividade popular entre os fãs onde o participante se veste como o seu personagem favorito.

De acordo com a assessoria, o evento também contará com atividades menos conhecidas como a “batalha campal”, jogo onde dois participantes simulam uma luta de espadas com bastões acolchoados, o “Animekê”, um concurso de karaokê apenas com músicas de anime, o Magic Cards, jogo de cartas baseado em estratégia.

Ingressos do evento poderão ser adquiridos nas lojas Artefato, localizadas no Palmas Shopping e no Capim Dourado Shopping.

Serviço
4º Festival Anime Soul de Palmas
Data: Sábado, 29, e domingo, 30.
Local: Sesc- Centro de Atividades - 502 Norte, Av. LO 16,Lote 21/26
Horário: 9h30min às 18 horas

Lorena Dias e Rose Dayanne
Articuladoras do Cine Clube Sem Tela



Cine Sem Tela apresenta “Veneno está na mesa” e alerta sobre o uso indiscriminado de agrotóxico


Neste domingo, 23, o Cine Sem Tela exibe o filme "Veneno está na mesa", dirigido pelo cineasta brasileiro Silvio Tendler, às 20h15, na praça da Quadra 110 Sul (Quiosque do Gaúcho), em Palmas.

O filme faz parte da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, e alerta sobre o uso indiscriminado de agrotóxicos na agricultura brasileira. Após a exibição do filme será realizado um debate sobre o tema e recolhidas assinaturas para o abaixo assinado da Campanha, com a presença de representantes do Comitê Estadual da Campanha, do Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB e do Coletivo Jovem de Meio Ambiente do Tocantins.

A exibição do filme compõe a programação do mês de setembro com a temática ambiental do Cineclube Cine Sem Tela, realizada em parceria com o Coletivo Jovem de Meio Ambiente do Tocantins. Este mês já foram exibidos os filmes: Santuário dos Pajés não se move, Conflito das Águas e Belo Monte Anúncio de uma Guerra. O filme “Verdade Inconveniente” será o último da programação e exibido no dia 30 de setembro.
 Confira o trailer:
Confira entrevista a Silvio Tendler - Por uma agricultura sem agrotóxicos no Portal Ecodebate Cidadania e Meio Ambiente:
Cine Sem Tela
Filme O Veneno Está na Mesa
Às 20h15
De Grátis
Praça da QD 110 Sul - Quiosque do Gaúcho


Veneno está na mesa


Companheiras e companheiros,
 
Gostaríamos de convidá-los para participar conosco do Cine Sem Tela no dia 23 de setembro, às 20h15, na praça da Quadra 110 Sul (Quiosque do Gaúcho), em Palmas, quando será exibido o filme "Veneno está na mesa", dirigido pelo cineasta brasileiro Silvio Tendler.

O filme faz parte da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, e alerta sobre o uso indiscriminado de agrotóxicos na agricultura brasileira. Após a exibição do filme faremos um debate sobre o tema e recolheremos assinaturas para o abaixo assinado da Campanha.

A exibição do filme compõe a programação do mês de setembro com a temática ambiental do Cineclube Cine Sem Tela, realizada em parceria com o Coletivo Jovem de Meio Ambiente do Tocantins. Este mês já foram exibidos os filmes: "Santuário dos Pajés não se move", "Conflito das Águas" e "Belo Monte Anúncio de uma Guerra". O filme “Verdade Inconveniente” será o último da programação e exibido no dia 30 de setembro.

Aguardamos vocês!

Filme brasileiro "Histórias que só existem quando lembradas" estreia no Cine Cultura nesta quarta-feira

Filme tornou a mais aclamada produção nacional desde "Central do Brasil"

Foto: Divulgação












Lorena Dias
Do Portal CT

Para você cinéfilo de plantão que quer conferir filmes de arte lançados atualmente, não perca no Cine Cultura a estreia nesta quarta-feira, 19, na sessão das 21 horas do primeiro longa metragem de ficção de Julia Murat ,“Histórias que só existem quando lembradas”. A obra é considerada o  filme brasileiro com maior número de premiações internacionais nos últimos 10 anos com 28 prêmios no currículo.

Já na sessão das 19 horas, continua em cartaz o  documentário "Paralelo 10", que aborda a questão indígena vivenciada na região amazônica.

“Histórias que só existem quando lembradas” é um filme independente brasileiro que vem chamando a atenção no exterior. Com passagem por mais de 40 festivais, como Veneza e Toronto, e 28 prêmios no currículo, o longa se tornou a mais aclamada produção nacional desde "Central do Brasil".

Em cartaz atualmente em países diversos como Holanda, Polônia, França e Estados Unidos, o longa-metragem estreou no Brasil neste final de semana em circuito acanhado, com cópias em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

Apesar desta repercussão, em entrevista ao Portal IG a diretora exclama que não está tendo a mesma receptividade no seu país quanto teve no exterior, e se diz muito frustrada.

“Sabia desde o início que isso ia acontecer, o processo do filme foi esse. Consegui dinheiro lá fora e não no Brasil. Fui recusada pelo Festival de Brasília e entrei em Veneza. Era muito claro que eu teria muito mais repercussão e força lá fora, por mais contraditório que isso possa parecer, do que aqui. O Brasil hoje está voltado para cinema comercial. Há muito dinheiro, só que quase todo é colocado nas mãos de pouquíssimas produtoras que fazem filmes comerciais. A distribuição é quase igual. Esse é panorama que se tem hoje, está muito difícil fazer um filme que fuja disso", afirma.

Confira o longa metragem de ficção que apresenta a rotina de Madalena que como todos os dias faz pão para o armazém do Antônio. Como todos os dias ela atravessa o trilho, onde o trem já não passa há anos, limpa o portão do cemitério trancado, ouve o sermão do padre, e almoça junto com os outros velhos habitantes da cidade. Vivendo da memória do marido morto, Madalena é acordada por Rita, uma jovem fotógrafa que chega na cidade fantasma de Jotuomba, onde o tempo parece ter parado.

Segundo o crítico Thiago Brito durante a construção do roteiro a fotografia serve a uma dupla função:

"Se de um lado pretende "expressar" aquilo de mais evidente na pequena comunidade (sua característica fantasma, a tendência a um desaparecimento dos habitantes, a permanência de suas ruínas - em suma, de seu passado silencioso e profundamente instigante), ela também servirá como modo de contato, de diálogo, de relação", explica.

Para ler na íntegra a crítica sobre o filme, no Portal Cinética clique aqui.  O texto faz uma análise das nuances trazidas na obra, segundo Thiago Brito, o filme trata duas coisas são importantes: de um lado, o desejo de reclusão; do outro, a necessidade (e não a vontade) de encontrar seu lugar no mundo; de, enfim, pertencer.

O Cine Cultura funciona de quarta a domingo e está localizado no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho e o valor da entrada é de R$ 4,00. Mais informações no telefone 2111-2405.

Coisa de família
Julia Murat, 33 anos e gravida de oito meses, é carioca e estreou na área cinematográfica em 1979, quando ainda adolescente foi figurante no filme Doces poderes, de sua mãe Lúcia Murat. Depois, fez estágio de assistente de direção de Ruy Guerra em Estorvo e, desde então, não deixou maiso mundo do cinema, realizando seus próprios curta-metragens e trabalhando como assistente de direção, edição e câmera.

Segundo o portal Filmeb, Julia é Bacharel em Desenho Industrial na UFRJ (2003), também graduou-se no curso de formação de roteirista da Escola de Cinema Darcy Ribeiro (2004). Em 2006, foi selecionada para o curso de desenvolvimento de projeto cinematográfico da Fundação Carolina e Casa América, em Madri, com o roteiro do seu longa Histórias que só existem quando lembradas (2011), selecionado para o Festival de Veneza de 2011. Além de dirigir, também produz, monta e escreve roteiros de curtas, médias e longas-metragens.

Prêmios
Menção no Cine en Construcción em Toulouse
Prêmio Cine Cinema no Cine en Construcción em Toulouse
Menção especial no Festival de San Sebastian
Prêmio da igreja da Islândia no Festival de Reykjavík IFF
Melhor filme no Festival de Abu Dhabi
Melhor atriz no Festival de Abu Dhabi
Prêmio FIPRESCI no festival de Ljubljana, Eslovênia
Prêmio de público no festival de Warsaw, Polônia
Prêmio de público no Festival de Santa Maria da feira

Melhor filme do júri cineclubista Festival de Santa Maria da feira
Melhor atriz no Festival de Santa Maria da feira
Prêmio Nueva Vision de filmes latinos no festival Santa Bárbara IFF
Prêmio de público no IFFR Groningen
Prêmio ecumênico no Festival de Cartagena
Melhor filme Festival de Sofia
Talent Tape Award Friburg
Prêmio Ecumênico Friburg
Melhor filme júri cineclubista Friburg
Melhor filme Júri Jovem Friburg
Prêmio da associação CCAS, Festival de Toulouse
Prêmio Ceux du Rail d’Oc, Festival de Toulouse
Melhor Filme festival de RiverRun
Peter Brunette Award para melhor diretor, Festival de RiverRun
Melhor Fotografia, Festival de RiverRun
Menção especial para Sônia Guedes, Festival de RiverRun
Menção Especial no Festival Latino LAFF, Holanda
Melhor filme, prêmio de público, Festival de cinema brasileiro em Paris

Para confirir o trailer do primeiro longa metragem de ficção de Julia Murat “Histórias que só existem quando lembradas” em cartaz no Cine Cultura clique aqui.

Tradição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro ainda não foi suficiente para incrementar cinema no DF, diz secretario de cultura Hamilton Pereira


Carolina Gonçalves e Luciana Lima
Da Agência Brasil

 Apesar de ter conquistado espaço entre as principais mostras de cinema do país, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro ainda não conseguiu alavancar a indústria local. Os incentivos e apoios às produções brasilienses ainda oscilam na agenda prioritária de investimentos do governo local.

“Temos que produzir uma agenda que percorra o ano inteiro, e não apenas os dez dias do festival”, alerta o secretário de Cultura do Distrito Federal, Hamilton Pereira. A solução passa por uma definição clara do perfil de desenvolvimento que a cidade pretende seguir. Com isso, seria possível definir vocações econômicas, como a cultura, e posicioná-las no topo de prioridades públicas, explicou.

“Brasília não é uma cidade vocacionada para indústria automobilística, por exemplo. É uma cidade com perfil administrativo e também vocacionada, desde o nascimento, para as atividades culturais. Investimento em áreas como esta passa por ima definição clara do modelo de desenvolvimento, e a cidade precisa traduzir isso em seu orçamento e investimentos a curto e médio prazos”, disse ele.

Para Pereira, o festival é apenas um “ponto de chegada”. A “partida” estaria nas condições para o desenvolvimento da atividade cinematográfica na cidade. No entanto, o cenário atual do setor não revela qualquer sinal de que as políticas estejam caminhando neste sentido.

A trajetória do Polo de Cinema e Vídeo de Sobradinho é um dos principais reflexos da instabilidade de estímulos ao setor. Construído em 1993 para estimular a produção cinematográfica no Distrito Federal, o polo, que chegou a receber recursos para cursos e oficinas e serviu como set de filmagem em 2010, por exemplo, está novamente abandonado.

“Temos que ter um polo de cinema como ponto de partida para ter cadeia produtiva audiovisual na cidade. Aquilo [reforma do polo] não é uma coisa de alto custo”, ressaltou o secretário, que estima os gastos iniciais em R$ 250 mil. “Quero dinheiro para consertar o polo em Sobradinho. A situação está terrível e tenho medo de o teto cair. Estamos atrás de recursos para obras de reparo. Aquilo é um espaço de formação do setor”, disse Pereira.

De acordo com ele, Pernambuco tem investido fortemente na produção cinematográfica do estado, e o resultado pode ser sentido na atual edição do Festival de Brasília, onde a produção pernambucana superou em volume de obras os tradicionais eixos produtores: São Paulo e Rio de Janeiro. Entre as 600 obras inscritas, 103 eram produções de Brasília, mas apenas uma foi selecionada para concorrer à mostra competitiva.

A obra do Polo de Cinema de Sobradinho tinha recursos previstos este ano, mas o dinheiro foi realocado para outras áreas. Para agravar a situação, a cidade ainda tem outras prioridades na área cultural, como a reforma do Catetinho, realizada neste ano, e a planejada readequação do espaço do Teatro Nacional, que há 15 anos não passa por melhorias. As obras nos 45 mil metros quadrados do principal teatro da cidade custariam cerca de R$ 80 milhões.

“Estamos dialogando com o governo federal sobre as obras do Teatro Nacional”, disse Pereira. Quanto ao polo de cinema, o secretário descarta o possível interesse da iniciativa privada como solução para o impasse. “O setor privado só passa a ter interesse quando o investimento tem lucro. Estamos em etapa prévia. Precisamos viabilizar investimentos públicos para alavancar a produção antes”.

Hamilton Pereira ainda destacou que, nesta semana, foram publicados mais seis editais do Fundo de Apoio à Cultura no Distrito Federal, com valor total de R$ 24,1 mil. No primeiro semestre, o programa destinou R$ 17,8 mil para apoio aos artistas da região. “Vamos financiar 288 projetos ao longo do próximo ano. Entre eles, seis longas-metragens e 14 curtas-metragens. Além disso, outras linguagens, como teatro e música, estarão contempladas.”

Cine Sem Tela apresenta Belo Monte - Anúncio de uma Guerra neste domingo, 16


É possivel ter políticas com metas de crescimento da produção industrial e da infra-estrutura sem muito dano ambiental??? Quais são as possibilidades de energia limpa?
Quem são as comunidades que serão atingidas com a Belo Monte? E quais serão os danos ambientais? Vamos refletir galera...
Não se esqueça... Durante o mês setembro o Cine Sem Tela traz uma programação focada no Meio Ambiente, com filmes e documentários que apresentam questões cruciais e necessárias para a reflexão sobre os problemas ambientais que enfrenta nosso planeta. As exibições acontecem no Quiosque do Gaúcho, na Praça da 110 Sul, às 20h15, com apresentação de curtas-metragens, seguindo às 20h30, com o longGostaríamos de convidar vocês amigos cinéfilos preocupados com questões essenciais para a vida saudável neste planeta para a sessão de domingo, 16, com o filme "Belo Monte Anúncio de uma Guerra" de André D'Elia e depois faremos um grande debate sobre esta questão emblemática, que envolve os conceitos de desenvolvimentismo e sustentabilidade!a metragem da semana, e contará com o apoio do Coletivo Jovem de Meio Ambiente do Tocantins.